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Google Chrome OS |
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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Tudo o que você precisa saber sobre o Chrome OS
Até ontem, o Chrome OS do Google era apenas um conceito pomposo. Hoje, finalmente sabemos o que ele é, como ele se parece e como ele funciona. Eis os detalhes:
O Google se esforçou bastante para enfatizar que o evento não era um lançamento – que, aparentemente, será daqui a um ano, com um beta público ainda no horizonte. Trata-se apenas de ver o SO pela primeira vez; entender em termos reais como ele difere do que há por aí; descobrir o porquê de você querer usá-lo; etc. Legal! Aqui está o que sabíamos que entraria:
O Chrome OS do Google é um sistema operacional open source e leve que inicialmente será voltado aos netbooks e à “maior parte da experiência do usuário que se dá pela Internet”. Ou seja, é o “Google Chrome rodando dentro de um novo sistema de janelas cobre um kernel Linux” com a Internet como plataforma. Ele roda sobre processadores x86 (como o seu Core 2 Duo padrão) e processadores ARM (como as entranhas de todo smartphone). Sob ele há uma arquitetura de segurança completamente redesenhada para ser resistente a vírus e fácil de atualizar.
Como eu disse, havia muitas perguntas. Em frente:
O que ele é?
• É basicamente apenas um navegador: o que significa que será baseado nos serviços de web já existentes como Gmail, Google Docs e por aí vai. Não haverá aplicativos convencionais, apenas aplicativos de web – nada será instalado, atualizado, nada. É sério.
• Rodará apenas aplicativos de web: ele integrará aplicativos de web no sistema operacional de uma maneira tão profunda como nunca visto antes, o que significa que A) eles se parecerão mais com aplicativos nativos do que com aplicativos de web; e B) eles poderão acessar recursos locais melhor que um típico aplicativo de web dentro do Firefox, por exemplo. Eles serão aplicativos de web no nome, mas terão capacidades nativas.
• Como, exatamente?: com HTML 5. Esta é a nova versão do HTML, que dá ao navegador mais acesso a recursos locais, como informações de localização, armazenagem offline – o tipo de coisa que você normalmente associaria a aplicativos nativos. Mais sobre isso adiante.
• Chrome é Chrome: a experiência do usuário com o Chrome OS será basicamente sinônima à sua experiência com o navegador Chrome. Tecnicamente falando, o Chrome OS é um sistema operacional baseado no Linux, mas você não instalará os binários Linux como você o faria no Ubuntu ou em alguma outra distribuição Linux. Quaisquer “aplicativos” que você venha a ter será usado dentro do navegador. O Chrome OS é efetivamente uma nova versão do Chrome, o qual você não poderá deixar de usar. Tem alguns motivos para o Google estar forçando isso e entraremos neste assunto em breve.
• E, como você deve ter adivinhado, ele é superleve. Ele inicializa em questão de segundos e dá boot direto pro seu navegador. Do mesmo modo, o navegador Chrome é aparentemente bastante, BASTANTE otimizado para o Chrome OS, então deverá ser mais rápido do que já o testamos até agora.
• Ele não suportará discos rígidos, apenas armazenagem em solid state. Tá, os discos rígidos estão morrendo, mas esta jogada é ousada demais. O suporte a hardware parece que será bastante pobre, afinal:
• Você terá que comprar um dispositivo Chrome OS: você poderá hackear este troço na sua máquina atual, mas você não conseguirá simplesmente instalá-lo para substituir o Windows, nem optar por ele no seu próximo laptop, por exemplo. Você terá de comprar hardware que tenha sido aprovado pelo Google, seja componente por componente, ou um pacote completo. Eles já estão bolando designs para servir de referência.
• Por ora, ele é para netbooks. Não é voltado para desktops, a ponto de o próprio Google estar dizendo que a primeira geração de hardware serão máquinas secundárias.
Como ele se parece?
Parece o navegador Chrome – mais especificamente, como as fotos vazadas que vimos antes. Como em um navegador, você terá guias – estas terão de servir como barra de tarefas também. À esquerda das guias você terá uma espécie de menu Iniciar, que abre um painel cheio de atalhos. Estes serão os seus favoritos. Serão os seus aplicativos (a propósito, acostume-se com esta sensação estranha). Esta é exatamente a ideia do Google.
• Você pode fixar janelas menores, como janelas de conversa ou players de música, de forma a ficarem sobre as suas guias o tempo todo. Este recurso se parece bastante com o Gchat do Gmail que, diga-se de passagem, é uma caixinha no canto.
• Junto com as guias, ele terá a sua própria versão dos desktops virtuais. Isto significa que você poderá ter múltiplas “janelas” do Chrome OS para cambiar entre elas, cada uma com um conjunto diferente de guias. Pense em um desktop para trabalho, outro pra jogo, outro pra pornô, etc., etc., etc. É mais ou menos como usar o Spaces do Mac, exceto que apenas com o navegador.
Quando e como ele vem?
O Google é muito específico quanto à data exata do lançamento – será em algum ponto do ano que vem – mas o código-fonte para o projeto já está publicado. Isto não significa que está pronto, mas sim que eles estão apenas planejando o desenvolvimento em aberto a partir deste ponto. Pode esperar builds começando a aparecer online, o que provavelmente funcionará maravilhosamente bem em um aplicativo de máquina virtual como o VirtualBox.
O código está disponível como parte do projeto Chromium OS (a distinção Chromium/Chrome deve ser familiar para qualquer um que tenha lutado com a versão open source do Chrome para Mac), postado aqui.
Por que ele é importante?
Com o Chrome OS, o Google está fazendo (ou, de certo modo, forçando) com que o sistema operacional seja totalmente online. Como os evangelistas recém-designados do Google lhe dirão com ardor, o navegador já é o centro da experiência computacional da maioria das pessoas. A ideia aqui é tornar o navegador suficientemente poderoso a ponto de deixar o resto do sistema operacional e seus aplicativos nativos um tópico duvidoso.
É mais puro do que muitas pessoas esperariam: quando o Google disse que o Chrome OS seria centrado em torno da Internet, acho que a maioria das pessoas apenas assumiu que ele seria uma distribuição Linux leve com profunda integração pelos serviços de web do Google. Mas não é isso. É um navegador.
Mas é um navegador que roda processos diferentes para cada guia, que terá acesso a recursos do SO local e, até certo ponto, funcionará offline. Em outras palavras, não é um navegador exatamente no sentido lato da palavra e os aplicativos de web que usaremos tampouco serão como aqueles com os quais estamos acostumados agora. A ideia, neste caso, parece ser duplicar a maior parte – se não toda – da funcionalidade do SO nativo, ao mesmo tempo em que mantém a estrutura leve e supersegura de um cliente de tal porte. Em outras palavras, o Google não está pedindo muito dos seus usuários em termos de mudar como eles fazem as coisas, eles estão tentando mudar a maneira como o sistema operacional permite que você faça essas coisas, transparentemente.
Pense assim: agora, os botões da sua barra de tarefas ou dock são guias; o seu cliente de e-mail agora roda dentro do seu navegador, mas armazena as coisas offline como o Mail ou Outlook; os seus documentos ainda serão abertos com alguns poucos cliques, mas eles serão armazenados remotamente (e localmente somente se você optar por isso). É tudo a mesma coisa, só que fornecido a você de maneira diferente.
Fonte:
Gizmodo Brasil
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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Do que o Google precisa para que o Chrome OS seja bem-sucedido
O Google se pronunciou! Era um SO, caso você esteja por fora. Mas era também outra coisa: uma aposta de alto risco e de longo prazo sobre o futuro da Internet. Eis o que o Google precisa que aconteça para o Chrome ser bem-sucedido.
Só pra deixar claro, não estou falando do Chrome OS 1.0. Você pode pegá-lo agora e (talvez) instalá-lo no seu netbook, e talvez possa comprar já com hardware no ano que vem. O lance é que – pegando emprestada uma palavra que o Google adora fazer mal uso – se trata de um beta. Um teste. Um experimento. Um primeiro passo rumo a uma visão maior, uma sobre a qual o Google tem dado pequenas dicas desde que ramificaram para fora do mundo somente das buscas: no futuro, nós viveremos na Internet. Nós poderemos fazer todas as coisas que fazemos nos computadores agora, e provavelmente mais, tudo isso conectado na nuvem. E será animal.
O Chrome OS é um passo explícito rumo a este propósito, mas a versão que vimos é apenas um salto inicial. O próprio Google disse isso! Apesar do papo inicial sobre como o Chrome OS poderia ser um sistema operacional substituto por completo hoje, adequado também para os bons e velhos laptops e desktops, o pré-anúncio de dois dias atrás de uma versão estritamente para netbooks incluía uma aceitação de que o intuito dele seria apenas como um SO secundário. Ou seja, do que do Google precisa pra ver isto acontecer e tornar o Chrome tão capaz quanto os SOs com os quais estamos acostumados atualmente? Muita coisa:
A Internet precisa ficar muito, muito mais rápida
E não estou falando só de mais largura de banda. As conexões de banda larga são em geral bem rapidinhas atualmente, mas comparada à leitura – e especialmente escrita – de dados de um disco rígido, o envio de bits pela Internet é irritantemente lento. E o Chrome OS nem é tanto um verdadeiro SO de web: ele pegará as entranhas de aplicativos de web maiores, como Gmail e Gcal, e efetivamente os tornará locais, o que significa que os tipos de tarefas que requerem baixa latência e rápido carregamento rodarão apenas no limite do tolerável.
Este tipo de armazenagem local, junto com tecnologias de JavaScript como AJAX, é um alívio. Nós precisamos disto porque a comunicação com um servidor para cada evento dentro de um aplicativo levaria uma eternidade, e o uso dele seria frustrante. Você se lembra de como o webmail costumava ser antes de começar a usar AJAX? E ainda seria se não fosse os avanços recentes em JavaScript e armazenagem local.
Não tem nada de fundamentalmente errado com tornar locais os aplicativos de web e o Chrome OS continuará fazendo isso sempre: é a única maneira de o Chrome OS poder funcionar offline. Mas isto não cobre tudo. E tarefas que requerem muita banda como edição de foto e vídeo? Para fazer isso da maneira como eles sugerem, seria preciso haver constante sincronização entre memória local e um servidor remoto. Estas são tarefas básicas para um computador. Tarefas básicas que serão impossíveis no Chrome OS até bandas largas de latência superbaixa e mais de 1000Mbps serem comuns, e não apenas comuns, mas também wireless e efetivamente onipresentes. Até mesmo considerando estimativas bastante generosas, estamos a muitos anos disto.
Aplicativos de web precisarão ficar muito melhores
Tenho certeza de que o Gmail, Google Reader e Google Calendar funcionarão totalmente excelente no Chrome OS. Eles estão entre os aplicativos de web mais ricos em recursos no mundo e são bons o suficiente para substituir para substituir aplicativos de desktop para a maioria das pessoas. Mas e os aplicativos de VoIP? Clientes de torrent? Media players? Editores de imagem? Editores de vídeo? Existem aplicativos de web para praticamente todas estas coisas, mas coletivamente eles formam um enorme saco de excremento. Cortar vídeos com as ferramentas do YouTube não é nada comparado com editá-los usando o Final Cut, ou mesmo o iMovie. Editar algumas imagens em algum editor online e brincar com o contraste delas é tranquilo, mas e os meus malditos arquivos Sony RAW? Ainda existem algumas enormes lacunas no mundo dos aplicativos de web, e por isso vemos o Google repetidamente fazendo apelos vagos para que os desenvolvedores façam melhor, não é?
Padrões de web precisarão evoluir, e logo
O Google quer substituir os aplicativos normais por aplicativos de web ao deixar estes últimos mais semelhantes a aplicativos nativos, tanto no conceito quanto na execução. Com o tempo, a esperança é que eles possam usar os novos recursos do HTML5, como armazenagem local, arrastar e soltar, desenho sobre tela, animação nativa e percepção local, tendo assim todos os poderes de um aplicativo nativo. No entanto, o HTML5 é apenas um meio para um outro fim; precisaremos de mais do que algumas poucas marcas de HTML para pavimentar o caminho para aplicativos que honestamente pareçam ser nativos.
O Google obviamente tem bastante influência sobre os padrões como WHATWG e W3C, então eles poderiam, teoricamente, ajudar a fazer com que novas capacidades HTML floresçam. Mas até mesmo o HTML5 é novíssimo e pouquíssimas pessoas o usam. Levará pelo menos mais uma geração completa até os desenvolvedores poderem escrever aplicativos equivalentes aos nativos em linguagem de web, isto assumindo que o desenvolvimento dos padrões continue indo nesta direção. E isto pode vir a não acontecer.
Alguém terá de solucionar o problema da interface com o usuário
Falar sobre a interface do Chrome OS parece até perda de tempo, visto que a sua verdadeira interface com o usuário é a Internet, ou seja, a própria definição de inconsistência. Parte do motivo pelo qual aplicativos de e-mail, aplicativos de Twitter, clientes de comunicadores instantâneos e afins ainda são tão populares é porque eles oferecem serviços que as pessoas desejam ver em uma interface que acompanhe o resto do seu sistema. Os aplicativos de web absolutamente não oferecem isso.
Claro, se todos vocês usam produtos Google, então tudo bem: a sua vida é toda azul e branca, redondinha e limpinha. Mas e se você quiser saltar pro Meebo? Ou Aviary? Este tipo de inconsistência não seria aceitável em outro SO, então pareceria uma brecha neste caso. Creio que você possa usar ferramentas como a Greasemonkey para reformatar páginas do lado do cliente, mas isto não deixa de ser um hack meio completo e, bem, é trabalhoso pra caramba. Nós precisaríamos de alguma espécie de estrutura para skins ou algo do gênero para tornar a experiência mais uniforme.
As pessoas precisarão desistir de deter mídias e se acostumar com serviços de assinatura
As pessoas necessitam de suas músicas e vídeos e, hoje, a maior parte delas possui coleções. Isto é tããããão 2009, não estou certo? Para que o Chrome OS funcione, as pessoas precisarão se aquecer com serviços de assinatura e fazer streaming de suas mídias.
Antes de você ficar bravinho comigo, esqueça o Rhapsody ou o Napster e pense mais na sua empresa fornecedora de TV ou Internet a cabo (ou o Netmovies, para quem tem acesso ao serviço). Estes funcionam e tais tipos de arranjos precisarão ser estendidos a todas as mídias. O que é possível, mas não é tão legal, porque na verdade você não vai ter a sua própria mídia.
O resto do mundo (dos navegadores) precisa estar a bordo
Durante o pronunciamento, o Google deixou claro que o navegador Chrome dentro do Chrome OS não terá nenhum talento especial que o Chrome em outros sistemas operacionais não tenha e que, por ora, ele não terá maior capacidade – em termos de quais tipos de aplicativos de web ele consegue rodar – que, digamos, o Firefox. Ninguém vai querer escrever aplicativos de web somente para o Chrome (isto faria com que eles fossem aplicativos de Chrome, certo?), então é vital que os outros navegadores suportem os mesmos novos padrões HTML dos quais o Chrome precisa para ser bem-sucedido. O Google até pode suportar os maiores e mais recentes padrões de web, mas a menos que todos os demais também o façam, ninguém – nem o próprio Google – escreverá nada só pra eles.
Nada disto é impossível; na verdade, a maior parte é mais ou menos inevitável, dado que são apenas extrapolações das tendências óbvias dos últimos anos. Elas são otimistas e caem bem com o futuro. Um dia, quando as condições forem mais propícias, o Chrome OS até conseguirá carregar a visão VAMOS TODOS VIVER NA INTERNET do Google. Mas estas são apostas de muito longo prazo, todas medidas em anos.
Isto talvez faça sentido para uma sala repleta de engenheiros do Google. Mas e pro resto de nós? É abstrato. É estranho. Parece meio capenga. É em sua maior parte irrelevante e nem é tão interessante assim. Ainda.
Fonte:
Gizmodo Brasil
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limav
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Moderador
Sexo: Idade: 35Registrado em: Sexta-Feira, 16 de Fevereiro de 2007 Mensagens: 5.311 Tópicos: 2.538 Localização: MG
Twitter: @limav
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Google diz que PCs vão iniciar em sete segundos ou menos
MOUNTAIN VIEW, Estados Unidos (Reuters) - O novo sistema operacional que o Google está projetando vai ligar computadores tão rápido quanto uma televisão, anunciou a companhia de buscas na Web ao demonstrar o ChromeOS.
O Google ofereceu a primeira amostra pública do sistema quatro meses depois de declarar intenção de desenvolver o produto que colocará a empresa em concorrência direta com Microsoft e Apple.
Fiel às origens do Google na Internet, o Chrome OS tem aparência mais parecida com um navegador de Web do que com um sistema operacional mais tradicional, como o Windows, o que se enquadra à ambição do Google de encaminhar os usuários à Web, onde poderão ver a publicidade que o Google veicula.
A empresa anunciou que o sistema operacional estará disponível no final do ano que vem em netbooks de baixo custo que atendam às especificações de hardware do Google, como o uso exclusivo de chips de memória, e não discos rígidos mais lentos, para armazenar dados, contrariando o padrão atual.
Os netbooks acionados pelo Chrome OS só poderão usar aplicativos na Web, e os dados do usuários ficarão automaticamente armazenados na Web, na chamada nuvem de servidores de Internet, informaram executivos do Google.
"Trata-se basicamente de uma máquina para navegar na Web", disse Charlene Li, analista do Altimeter Group, em referência ao computador acionado pelo Chrome OS.
Uma máquina como essa estaria adaptada ao mundo de conexão quase constante e extremamente rápida à Web, e não carregaria o tipo de software que tornou a Microsoft famosa, já que a maior parte do trabalho caberia a grandes servidores ligados à Web que executarão programas utilizados pelos usuários e enviarão as informações de volta a aparelhos relativamente descomplicados, como os computadores acionados pelo Chrome OS.
Sundar Pichai, vice-presidente de administração de produtos na divisão Chrome OS do Google, disse que os computadores acionados pelo sistema serão acionados em menos de sete segundos.
"O que queremos é que eles sejam ligados tão rápido quanto um televisor. Basta apertar um botão e o usuário já estaria na Web usando seus aplicativos", afirmou Pichai.
Fonte: UOL Tecnologia
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
Grupos: Nenhum |
Google apresenta concorrente para o Windows
Chrome OS foi feito com base na internet e vai funcionar em netbooks
Depois de um ano e meio de espera, o Google apresentou nesta terça-feira (7) o seu rival para o Windows, da Microsoft, o sistema operacional mais usado no mundo.
Chamado Chrome OS, o programa foi totalmente desenvolvido com base em recursos de internet. Com isso, segundo a empresa, a máquina consegue trabalhar mais rápido: configurar o computador que funciona com o sistema dura apenas um minuto e tirar a máquina do modo de espera leva "milissegundos". Para ligar, a expectativa é que o sistema comece a funcionar em dez segundos.
Além disso, os dados do usuário (como aplicativos, documentos e configurações) serão armazenados em um servidor externo, e não no próprio computador. Com isso, se a pessoa perder a máquina ou não estiver com a sua no momento, é possível se conectar a outro netbook que também rode com o Chrome OS e recuperar essas informações.
Em princípio, netbooks (computadores portáteis voltados principalmente para o acesso à internet e que não são tão potentes) é que serão equipados com o novo sistema. As máquinas vão dar acesso à internet por Wi-Fi e também por 3G.
De acordo com o Google, ainda não há data para lançamento dos computadores no Brasil. Internacionalmente, a empresa negocia com Acer e Samsung para oferecer netbooks com o sistema em meados de 2011.
Antes disso, a empresa vai fazer um teste piloto para algumas como American Airlines e Kraft Foods. "Internautas comuns" também vão poder participar dos testes, por meio de uma promoção para usuários do navegador de internet Chrome. Não foram divulgadas informações sobre preços.
Empresa lança loja virtual
O Google revelou sua nova loja online de games, notícias e outros aplicativos nesta terça-feira (7), como parte da estratégia para conquistar uma participação maior na nova geração de mídia e entretenimento da internet.
A produtora de games Electronic Arts fez uma demonstração de um jogo que estará disponível na chamada Chrome Store (loja do Chrome, em português)", que será inaugurada em breve. A loja virtual também venderá aplicativos de notícias do jornal The New York Times e da National Public Radio.
Executivos do Google disseram, em San Francisco, que o navegador Chrome já tem 120 milhões de usuários. Em maio, o browser do Google contava com apenas 70 milhões de usuários.
A Apple afirmou em outubro que também iria abrir uma loja virtual de aplicativos para seus computadores Macintosh, em busca de replicar o sucesso da "app store" para o iPhone. O site deve ser lançado no começo do ano que vem.
fonte:
R7
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GaBa
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Sexo: Idade: 34Registrado em: Sexta-Feira, 6 de Maio de 2005 Mensagens: 354 Tópicos: 10 Localização: Em casa mesmo
Twitter: @gabrielbecker
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E quem esta usando o chrome 8 já pode instalar alguns aplicativos. O
gizmodo listou as 5 melhores. To usando a do tweetdeck. Muito bom mesmo. O programa rodando em uma aba.
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PedroJungbluth
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
Twitter: @pedrojungbluth
Grupos:
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Eu não gosto do navegador, e acho que o OS deles vai pela mesma linha, padronização, indo contra a personalização. Não gosto disso, sou, digamos, "filosoficamente" contra isso.
Mas é a tendência do grande capitalismo: sermos tratados como gado.
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rafaelrss
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 14 de Fevereiro de 2006 Mensagens: 5.436 Tópicos: 449 Localização: Salvador-BA
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PedroJungbluth
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
Twitter: @pedrojungbluth
Grupos:
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rafaelrss escreveu: |
Bom...
Antes que alguém confunda
Esse é o SO ( Sistema Operacional) da Google e não o browser/Navegador Chrome também da própria Google, por isso se chama "Chrome OS". |
Sim, eu falei do navegador, mas foi apenas como referência.
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Gourmet Erótico
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Sexo: Idade: 54Registrado em: Sexta-Feira, 24 de Junho de 2005 Mensagens: 2.537 Tópicos: 146 Localização: Secreta
Grupos: Nenhum |
Personalizar é fácil. Não vai faltar recurso pra isso.
O FIREFOX faz isso muito bem e as páginas iniciais do Google também podem ser personalizadas com informações, clima, notícias e o escambau. Acredito que o CHROME também faça isso.
A grande questão é que o judiciário vem sempre determinando que o Google dê informações sobre seus usuários. Se tudo que o usuário faz passa a ocorrer na nuvem, o Google tem o registro de absolutamente tudo e o usuário passa a ter privacidade zero.
Imagine suas anotações, suas imagens, suas planilhas, seu histórico de internet, seus gastos, seu extrato, seu perfil e todas as coisas particulares que você possui sendo usados contra você num tribunal. Ou pior, sendo lidos por órgãos do governo sem você sequer saber. Um dia seu ateísmo, seu heterossexualismo, seus ideiais liberais sendo fichados e seu nome entrando numa lista que você nem sabe que existe. Ou se alguém resolvesse chantagear você porque você agora ocupa um cargo público...
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The people in these towns, they're asleep.
All day at work, at home.
Sleepwalkers.
We wake them up.
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Sometimes, life forces you to cross the line. You're going about your normal everyday routine, when suddenly something truly awful happens and all that pent-up rage you feel about your job, your marriage, your very existence, is released with unstoppable fury. Some call it 'reaching the breaking point' others call it 'breaking bad'.
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Think of how stupid the average person is, and realize half of them are stupider than that. - George Carlin
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PedroJungbluth
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Sexo: Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
Twitter: @pedrojungbluth
Grupos:
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Eu não uso o Crome por que não consigo deixar nada nele como eu quero. Nesse sentido que falo em personalização, não em gadgets. Ele não me deixa escolher nada, inclusive se eu quero ou não atualizações. Acho que isso já é motivo para odiar o navegador.
Com esse sistema de controle do computador sendo feito pela Google, além dos problemas de privacidade que o Gourmet falou, poucas escolhas teremos sobre o que vai passar na nossa tela. Todas nossas configurações serão determinadas pelo que a Google considera mais vantajoso para ela, jamais vai fugir disso. Se um dia existir algo no seu desktop que você acha interessante mas que não seja bom para a Google, vai sumir, azar o seu, não tem o direito de escolha.
Isso vai contra algo como o Linux, que procura jogar nas mãos do usuário todo o desenvolvimento da sua máquina.
Não que eu seja um usuário Linux ferrenho, eu uso Windows 95% do tempo. E compreendo que a maioria dos usuários adora que alguém cuide da tarefa chata de configurar sua máquina. Mas nessa massificação a minoria perde, como sempre.
Se 80% dos usuários vão adorar o Crome OS, os outros 20% vão odiar. Eles não podem fazer um produto apenas voltado para a maioria, precisam de um produto flexivel que atinja todos os diferentes nichos.
Sempre que vejo o discurso da Google sobre esse OS, o papo é "a maioria só usa pra web, então fizemos uma máquina que só funciona na web". Esqueceram o resto, toda a utilidade de um computador.
Parece ótimo para netbooks genéricos baratinhos, mas não consigo imaginar isso rodando na minha máquina.
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