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23/05/2010
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25/05/2010
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6x17/18 - The End
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[Info] O Código Da Vinci |
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Autor |
Mensagem |
vivizoka
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Sexo: Idade: 39Registrado em: Sábado, 5 de Março de 2005 Mensagens: 2.120 Tópicos: 285 Localização: Baltimore, MD, USA.
Grupos:
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O Código Da Vinci (The Da Vinci Code, 2006, EUA)
Gênero: Suspense
Tempo de Duração: 149 minutos
Estúdio: Columbia Pictures / Imagine Entertainment / Brian Grazer/John Calley
Direção: Ron Howard
Roteiro: Akiva Goldsman, baseado em livro de Dan Brown
Produção: John Calley e Brian Grazer
Elenco: Tom Hanks, Ian McKellen, Audrey Tautou, Paul Bettany, Jean Reno, Alfred Molina
Sinopse: Robert Langdon (Tom Hanks) é um famoso simbologista, que foi convocado a comparecer no Museu do Louvre após o assassinato de um curador. A morte deixou uma série de pistas e símbolos estranhos, os quais Langdon precisa decifrar. Em seu trabalho ele conta com a ajuda de Sophie Neveu (Audrey Tautou), criptógrafa da polícia. Porém o que Langdon não esperava era que suas investigações o levassem a uma série de mensagens ocultas nas obras de Leonardo Da Vinci, que indicam a existência de uma sociedade secreta que tem por missão guardar um segredo que já dura mais de 2 mil anos.
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Editado pela última vez por vivizoka em Sábado Setembro 16, 2006 13:05, num total de 1 vez |
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haendeldias
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Sexo: Idade: 84Registrado em: Domingo, 8 de Maio de 2005 Mensagens: 5.354 Tópicos: 545 Localização: Anywhere in Albion
Grupos:
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Apesar de eu já não estar esperando muito pelo filme, já que nunca achei que iriam fazer algo de boa qualidade. mas foi além disso, o filme foi menos ainda do que eu esperava, não que isso é tão ruim asssim...pq alias, o filme em si não é ruim, é até legal de se acompanhar.
mas acho que faltou muita coisa nas horas de ação do filme, mas no mais é isso.
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Earendil
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Domingo, 3 de Julho de 2005 Mensagens: 6.976 Tópicos: 159 Localização: Rio de Janeiro
Twitter: @Gabriel_GFV
Grupos: Nenhum |
ainda não vi,mas mas minha irmã viu hj e disse q realmente foi bem fraco,muito parado.......xarope mesmo.Foi tão fiel ao livro, q por incrivel q pareça, ficou chato.
depois q eu ver eu comento melhor,mas só digo uma coisa: q venha logo Anjos e Demônios! Quero ver a parte do Fire nas telonas, tem tudo pra ser um filme genial! Nesse eu boto fé.....
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Maya
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Terça-Feira, 8 de Março de 2005 Mensagens: 1.810 Tópicos: 131 Localização: RJ
Grupos: Nenhum |
Poxa...achei o filme bom.
O essencial tava lá, só achei que o começo tava excelente, mas aí começou a correr muito.
Capela de Rosslin foi num piscar de olhos. 0.0
E nem citaram meu amado Phi. xD
Mas uma coisa que eu fiquei babando foram os flashbacks históricos.
Cruzadas, inquisição, enterro do Newton...PERFEITOS!
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Maurycius
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Sexo: Idade: 37Registrado em: Terça-Feira, 15 de Março de 2005 Mensagens: 8.352 Tópicos: 205 Localização: Goiânia/Goiás
Grupos:
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Sinceramente,eu esperava mais do filme.
Embora ele seja bom,faltou um pouco de ação e de interpretação.É difícil se sentir familiarizado com Langdon e Sophie.
Mas todas as partes dos livros estavam praticamente fiéis no filme.O ator que fez Silas parece que foi feito para aquele papel,assim como Sir Ian McKellen no papel de Leigh Teabing....
Mas enfim,vale a pena assistir.Só não espere ver o melhor filme do ano!!!
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Why Did You Do This To Me?
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Bandit
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Segunda-Feira, 5 de Setembro de 2005 Mensagens: 3.291 Tópicos: 38 Localização: Capão da Canoa - RS
Grupos:
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Crítica do Pablo Vilhaça...
Código Da Vinci, O - Da Vinci Code, The, 2006
Dirigido por Ron Howard. Com: Tom Hanks, Audrey Tautou, Ian McKellen, Jean Reno, Paul Bettany, Alfred Molina, Jürgen Prochnow, Jean-Yves Berteloot, Etienne Chicot, Jean-Pierre Marielle.
Do ponto de vista estilístico, Dan Brown não é dos melhores escritores: seu texto é desajeitado, repetitivo e pouco elegante. No entanto, seu sucesso editorial não é de todo injusto, já que ele certamente tem talento para conceber tramas intrigantes (mesmo que inverossímeis) e estruturas narrativas rápidas que mantém o leitor sempre curioso para saber o que acontecerá no capítulo seguinte. Assim, ainda que descartável, seu livro O Código Da Vinci (assim como Anjos e Demônios) funciona como um passatempo agradável – e não teria passado desta categoria caso não tivesse despertado a ira de imbecis fundamentalistas que, sempre em busca de uma boa polêmica que lhes traga exposição na mídia, auxiliaram na divulgação justamente de um texto que deveriam ter todo o interesse de enterrar. Com isso, O Código Da Vinci se transformou em fenômeno, embora não tenha sido nem a primeira nem a melhor obra a abordar os temas considerados tabus pela Igreja.
Infelizmente, em vez de escalar um roteirista talentoso que fosse capaz de reconhecer as pedras preciosas espalhadas no texto de Brown e descartar o lixo, o cineasta Ron Howard, responsável por esta adaptação para o Cinema, decidiu convidar o picareta Akiva Goldsman para a tarefa, entregando ao autor de Batman Robin e A Luta pela Esperança (o último e desastroso filme do diretor) a tarefa de condensar um livro repleto de informações em um roteiro de pouco mais de 120 páginas. O resultado é o esperado: O Código Da Vinci revela-se uma produção prolixa e confusa que provavelmente representará um desafio particular para os pobres espectadores que entrarem na sala de projeção sem algum conhecimento prévio do material original. Atiradas de forma quase aleatória ao longo da projeção, as idéias de Brown soam confusas e frágeis, já que Goldsman não se preocupa sequer em amarrar as pontas soltas de sua adaptação, criando buracos que não existiam no livro e, portanto, enfraquecem o filme (como Sophie Neveu (Tautou) descobriu que deveria ao Louvre, no início da história?). E, ainda que acerte ao simplificar certos elementos (como ignorar o segundo críptex), o roteirista mantém diversas passagens que deveriam ter sido descartadas já no primeiro tratamento, como a boba conversa entre Langdon (Hanks) e Sir Leigh (McKellen) através do interfone – minutos preciosos que poderiam ter sido investidos em outras áreas da história.
Sem saber direito como lidar com um roteiro tão carregado de diálogos, o diretor Ron Howard procura compensar o falatório com as seqüências de ação pontuais, mas até mesmo estas se revelam burocráticas e pouco imaginativas, limitando-se às velhas perseguições de carro e a tiros que passam raspando pelas cabeças dos heróis. Em alguns momentos, o desespero do cineasta para conferir alguma agilidade às longas cenas de exposição chega a despertar pena: observem, por exemplo, como Tom Hanks se levanta durante uma conversa e vai até o canto da sala sem razão alguma a não ser permitir que algum movimento ocorra na tela. Em contrapartida, Howard acerta ao reutilizar alguns dos truques visuais que utilizara em Uma Mente Brilhante para ilustrar o raciocínio e as explicações de seu protagonista, como ao destacar letras em uma frase ou ao acrescentar figuras do passado no fundo do quadro.
Da mesma maneira, os montadores Daniel Hanley e Mike Hill (colaboradores habituais do diretor) procuram conferir algum ritmo à narrativa através de flashbacks que surgem quase como flashes durante a projeção, oferecendo, em poucos segundos, informações que visam tornar os personagens mais complexos (sem sucesso, como discutirei adiante). No entanto, o máximo que conseguem fazer é criar uma lamentável poluição visual, já que os inúmeros flashbacks (dessaturados e granulados) cruzam o filme desordenadamente sem alcançarem seu objetivo, já que são sintéticos demais para cumprirem seus propósitos. Além disso, Hanley e Hill tropeçam feio ao incluírem uma conversa telefônica em um ponto da trama no qual esta não poderia ter acontecido de forma alguma, resultando em mais um furo da adaptação.
Porém, o grande problema de O Código Da Vinci é mesmo o excesso de explicações: todo personagem que surge em cena parece abrir a boca apenas para fornecer mais dados para o espectador. Não há conversas casuais que possibilitem um maior desenvolvimento psicológico daquelas figuras - e, conseqüentemente, estas jamais se tornam pessoais reais, mas apenas bancos de dados. Quem é Robert Langdon, por exemplo? Com exceção de sua claustrofobia, o herói não exibe traço particular algum que o transforme em indivíduo e, com isso, Tom Hanks (embora sempre carismático) torna-se impossibilitado de fazer seu belo trabalho habitual de construção de personagem. Enquanto isso, Audrey Tautou é ainda mais prejudicada pela natureza de sua Sophie, que acaba sendo obrigada a assumir o papel de ligação entre a trama e o espectador, fazendo as perguntas que este faria naquela situação (e a maior parte de suas falas é embaraçosamente artificial, como no instante em que pergunta: “Você tem memória fotográfica?”). E, apesar de Ian McKellen se divertir à beça como o excêntrico Sir Leigh, o único integrante do elenco que consegue realmente criar um personagem com traços mais complexos é Paul Bettany, cujo Silas torna-se uma figura trágica em sua fé irrestrita.
E já que estou falando de Fé, é inevitável constatar que o roteiro de Akiva Goldsman, certamente temendo a possibilidade de despertar polêmica similar à gerada pelo livro de Dan Brown, acovarda-se no desenvolvimento de seu tema central e converte o herói (com toda a autoridade que Tom Hanks lhe confere) em um quase defensor da Igreja Católica. Enquanto, no livro, Langdon fazia apenas algumas ressalvas durante as explicações apaixonadas de Sir Leigh, aqui o protagonista chega a se exaltar com os ataques do colega à História do Cristianismo – e, mais tarde, ao conversar com Sophie sobre a natureza de Jesus (Divino ou Humano?), aproveita para tentar minimizar qualquer mal-estar que os acontecimentos precedentes possam ter trazido aos espectadores cristãos (e poderíamos mesmo concluir que ele manipula descaradamente a garota para que esta tome uma determinada – e importante – decisão a respeito do Graal, não?). Como se não bastasse, Goldsman diminui terrivelmente a participação de Sophie durante o filme, transferindo para Langdon várias das ações que, no livro, eram realizadas pela garota – algo no mínimo irônico, se considerarmos que O Código Da Vinci procura resgatar a importância do “sagrado feminino”.
Mas a maior e mais nojenta concessão do medíocre Goldsman aos detratores do livro reside na ridícula insinuação de que determinado personagem pode, na realidade, ter poderes sobrenaturais, divinos, miraculosos. É uma idéia que, se normalmente já seria estúpida, torna-se verdadeiramente ofensiva quando aplicada a um conceito que a rebate frontalmente. Não digo, com isso, que acredito na tese defendida por Brown; mas, por uma questão de coerência com o material original, esta deveria ter sido respeitada.
Por que assumir um projeto que se tornou célebre justamente por despertar uma enorme polêmica se você não terá coragem de abraçá-la?
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RafitchaLost
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Sexo:
Registrado em: Sexta-Feira, 12 de Maio de 2006 Mensagens: 59 Tópicos: 1
Grupos: Nenhum |
Eu assisti ao filme ontem e posso dizer q gostei. Não q seja um espetáculo, mas foi bem produzido e acredito ter retratado o livro fielmente. Entretanto, acredito q o excesso de informaçõe e a rapidez com que as mesmas foram lançadas no decorrer da história atrapalharam um pouco o andamento. Eu li o livro, portanto ñ tive problemas no q tange ao entendimento de toda a história. Porém pessoas que assistiram ao filme comigo e ñ leram o livro me questionaram a respeito de certas coisas q ñ haviam entendido e/ou ñ foi muito bem explicado.. sempre foi um grande problema e desafio p/ roteiristas passarem para as telas e telespectadores em poucas horas o q centenas de páginas passam aos leitores, e por vezes o excesso de informações ou, em outros casos, a falta das mesmas dificulta o entendimento da história. Mas apesar desse problema com o roteiro, acredito q seja um filme q atinja grande bilheteria, pa a polêmica em volta desse assunto é unânime.
Em geral, considero um filme muito bom e q deve ser assistido.
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Mouris
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Sábado, 24 de Dezembro de 2005 Mensagens: 1.884 Tópicos: 10 Localização: São Paulo
Grupos:
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Eu achei patético de tão ruim.
Tanto, que nem vou ficar falando demais.
Era melhor ter deixado quieto, ou pelo menos chamado diretor e roteiristas decentes para uma adaptação, ainda mais se tratando de Código DaVinci.
Concordei em tudo com o Pablo Villaça (menos quando ele se arrisca a falar do livro, algo que ele deveria ter evitado)
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stickman
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Quinta-Feira, 17 de Março de 2005 Mensagens: 958 Tópicos: 29 Localização: Dublin - Irlanda
Twitter: @stickdutra
Grupos:
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eu achei filme !! não se compara com livro !! so achei que fico mtu parado !!
mas vale pena ver que leu o livro pq extremamante fiel ao livro !!
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Klen
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Sexo: Idade: 44Registrado em: Terça-Feira, 18 de Janeiro de 2005 Mensagens: 3.433 Tópicos: 58 Localização: Brasília
Grupos: Nenhum |
Honestamente, oito reais e duas horas e meia de minha preciosa vida que nunca, NUNCA MAIS recuperarei. Aliás, perdão. Eu até aproveitei as horas proficuamente. Dediquei-me ao sono, com alguns momentos de consciência verdilúcida: justamente quando o Silas pipocava em minha tela. E, de fato, o que ainda me detinha acordada era a esperança de ver o Paul Bettany nu em pêlo, repetidas vezes. Nem a maquiagem e o sotaque carregados foram capazes de ocultar seu charme. Eu adoro o Paul. Adoro tudo nele. Adoro tudo sobre ele. Adoro tudo dele.
A Audrey Tautou, todavia, não a tolero - ela continua insuportável, como em Amélie. Sua Sophie estava ridiculamente infantil, e sua caracterização da personagem foi bem canastrona. Ela e o Tom não possuem um grama sequer de química, e os diálogos entre os dois eram forçadíssimos.
O Tom estava bem, como sempre. Na verdade, era o topetinho que me fazia revirar o estômago. E com um elenco brilhante em mãos (Ian, Molina, Jean Reno, Tom), ainda não posso crer que a versão cinematográfica de O Código Da Vinci conseguiu sair-se mais pífia e ordinária que a prosa insossa de Dan Brown.
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apadias
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Sexo:
Registrado em: Domingo, 7 de Maio de 2006 Mensagens: 49 Tópicos: Nenhum
Grupos: Nenhum |
Não gostei do filme, super cansativo e muito chato, não é tão emocionante como o livro e os atores não me impressionaram
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Mouris
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Sexo: Idade: 35Registrado em: Sábado, 24 de Dezembro de 2005 Mensagens: 1.884 Tópicos: 10 Localização: São Paulo
Grupos:
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Um prêmio pra quem conseguir ser mais drástica que a Klen.
hahaha
Mesmo não gostando nada do filme, concordo em partes contigo. Seu ódio pela Audrey parece ser muito pessoal.. hehehe.
Eu acho que o que complicou Sophie Neveu foi o fato de sempre que víamos Audrey nesse papel, continuávamos com a imagem de Amelie na cabeça, por mais subconsciente que possa ser. E ela [a atriz] não conseguiu quebrar esse nosso pré-conceito; o que complica, porque ao meu ver, no livro, Sophie era dura e seca, oposto absoluto do carisma que tinha Amelie, o que torna Sophie Neveu no cinema mais repugnante do que se fosse a própria Amelie dialogando com Robert Langdon (o que não seria tão inadmissível, tendo em vista que Sophie no cinema era mais estúpida que qualquer espectador que estivesse assistindo só porque a namorada quis).
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Eowyn
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Sexo: Idade: 41Registrado em: Sábado, 30 de Abril de 2005 Mensagens: 226 Tópicos: 2 Localização: Recife
Grupos:
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Acho que o que resume a estréia do filme (pelo menos a sessão em que eu estava) foi o silêncio toootaalll da platéia no final do filme!! Acho que assim como eu, todos ficaram frustados, sem vontade de comentar o que viram?!!
E o que foi aquele finalllllll???!!! Aquele povo todo chegando e a avó de Sophie com aquela cara de múmia!!! Pra mim foi o maior fiasco dos últimos tempos!!
Se houver uma adaptação de Anjos e Demônios sugiro aos produtores que contratem Peter Jackson pq o Ron Howard deixou os fãs a ver navios com sua adaptação!!
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LostLady
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Sexo: Idade: 38Registrado em: Sexta-Feira, 21 de Abril de 2006 Mensagens: 1.004 Tópicos: 26 Localização: ES
Twitter: @Caroll00
Grupos:
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Eles mudaram o final da História...como eles puderam fazer isso?!
eu acho q pra quem ñ leu o livro ficou meio forçado; e pra quem leu, deixou a desejar, faltou muita coisa...cenas legais q sequer foram citadas!
mas divertiu um pouco!
Mas a atuação do Tom Hanks e da Audrey ficou muito boa! Ela será minha eterna Amelie Poulain....impossóvel ñ gostar!
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Aviso - Bandit: |
Por favor, evite posts duplos.
Caso lembre-se de algo, use o botão Editar, localizado em cima, no lado direito do seu post. |
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skyline
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Sexo: Idade: 36Registrado em: Sexta-Feira, 19 de Maio de 2006 Mensagens: 146 Tópicos: 1 Localização: Brasília
Grupos: Nenhum |
N alcancou as espectativas d qm leu o livro ... n axei bom o filme ...
_________________ -What was all that about, then?
-Just saving the world...
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