A Paramount Pictures divulgou um vídeo de Cloverfield, o filme de monstro produzido por J.J. Abrams, com uma introdução do próprio produtor e mais cinco minutos do filme.
Esses cinco minutos são uma versão estendida do primeiro teaser, que mostra o momento em que a festa de despedida de Rob descamba para o pavor no terraço, culminando com a Estátua da Liberdade decepada - e um certo marco turístico da Grande Maçã despencando igualzinho a outros dois prédios icônicos da cidade em 2001. Vale reparar como os realizadores tentaram camuflar ao máximo os cortes entre os longos planos-sequência da câmera na mão. Promete ser uma experiência tensa no cinema.
Assista:
Fonte: Omelete
q droga de video
não consigo assisti
ele só fica travento
e c eu do stop pra carrega ele não carrega ¬¬ _________________
Diretor diz que trailer de Cloverfield ainda não mostrou nada
Em entrevista ao site ShockTillYouDrop, diretor de Cloverfield, Matt Reeves (ex-roteirista e diretor de episódios de Felicity que ganhou a chance de estrear no cinema pelas mãos no produtor J.J. Abrams), comentou as comparações com A Bruxa de Blair e falou sobre o monstro que ataca Nova York.
"Quando começamos a fazer o filme, eu ainda não tinha assistido a Bruxa de Blair, então fui ver porque sabia que haveria comparações, em relação às filmagens com câmeras portáteis caseiras. O conceito era eficiente, mas notei que eles não seguiram muito a idéia tão claramente como seguimos com Cloverfield, eles botavam umas cenas em pb em 16mm também. A idéia que procuramos é como se alguém encontrasse a fita da filmadora portátil na rua e botasse pra rodar", disse.
"Em Bruxa de Blair eles usaram a escassez de recursos para criar suspense. Nós estamos criando suspense ao mesmo tempo em que dá para ver a grandiosidade do monstro. O bicho é grande e dá pra ver tudo. O ponto de vista é como se você estivesse com uma câmera na mão. Se você está se escondendo debaixo de um carro, você vê de uma forma. Há momentos, eu garanto, em que você consegue ver o monstro de um jeito enorme."
"No trailer parece que não dá pra ver nada, mas as pessoas vão se surpreender", completou.
A trama do filme acompanha a despedida de Rob (Michael Stahl-David), que está indo para o Japão, a terra dos monstros gigantes. Ironicamente, a metrópole que está para ser arrasada por um ser insandecido é Nova York - e a festa de Rob vira uma noite de terror. O filme é inteiramente rodado com câmeras digitais caseiras, como se fossem a perspectiva da população.
Além de Stahl-David, Lizzy Kaplan (The Class), Mike Vogel (Supercross) e Odet Jasmin estão no elenco. O roteiro é de Drew Godard (Lost, Alias, Buffy) e a direção, de Matt Reeves, A produção é da Bad Robot de Abrams e a distribuição será da Paramount.
O filme estréia em 18 de janeiro nos EUA e em 1º de fevereiro no Brasil.
Deixa que eu faço o favor para esse aborto da natureza _________________ http://www.eco4planet.com/pt/
Enquanto isso, no Egito ...
The government can take away my freedom, but if they take away my internet porn, they're going down.
Acho engraçado o povo utilizar a trilha sonora de outro filme nos trailers. Dessa vez, utilizaram a de Sunshine - Alerta solar.
Edit: Sabem o que acho? Tenho a forte impressão de que intenção do filme é provocar na platéia a sensação de estar sendo invadido e atacado por um exército bem maior e mais poderoso e sentir tudo ao seu redor desmoronar.
Toda vez que vejo o trailer do filme é essa a minha sensação. Uma tremenda guerra.
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kennewick escreveu:
Citação:
Toda vez que vejo o trailer do filme é essa a minha sensação. Uma tremenda guerra.
Nçao entendi.
Discorra sobre o assunto.
Também não entendi direito.
Quando eu li isso que você escreveu pensei em alguma coisa estilo Independence Day... é esse tipo de coisa/guerra que você acha que vai ser? _________________
Não, o que eu quis (tentei ) dizer foi que um dos objetivos do filme seria provocar na platéia a sensação de se estar no meio de uma guerra. Quem o assistir, sei lá, terá mais a menos a mesma sensação de se estar no meio de uma população que tem seu país invadido por um exército altamente poderoso: fugindo dali, se escondendo acolá e testemunhando impontente a morte e a destruição de tudo ao seu redor.
Agora não sei se me expliquei ou se me compliquei.