O Enigma da Esfinge, Stonehenge e Os Moais são os mais interessantes, na minha opinião... mas todos despertam curiosidade. _________________ See you in another life,brotha! (Desmond)
Don't tell me what I can't do! (Locke)
A tiger don't change her stripes!(Sawyer)
Se eu declaro “Há fadas invisíveis vivendo em meu jardim”, a réplica natural é “Prove”, “Prove você que não há”, eu respondo. Obviamente, há algo de errado com o meu raciocínio, não dá pra provar que não existem fadas invisíveis, assim como não dá pra provar que civilizações antigas não foram auxiliadas por extraterrestres na construção de seus monumentos magníficos.
O que há de fundamental aqui é notar que o ônus da prova pertence a quem faz a afirmação , são os propositores e defensores das hipóteses acerca desses “enigmas” quem tem de provar o que alegam. Contudo, até hoje nenhuma dessas pessoas foi capaz de demonstrar nada do que alardeiam; seja que naves extraterrestres vêm imprimindo círculos em plantações, raptando navios e aviões ou erguendo construções.
Entretanto, pode-se afirmar, seguramente, que cada um desses supostos enigmas encontra uma solução que nos é bastante familiar, sem recorrer a meios sobrenaturais, extraterrenos ou coisa que o valha.
É de se espantar que muitas das “soluções” para tais enigmas venham da Ufologia. A Ufologia, em mais de 50 anos, foi incapaz de nos fornecer uma única evidência sequer que sustentasse suas alegações. Em 50 anos, nem um único pedaço de espaçonave composta de material ou tecnologia desconhecida à raça humana, nem um único corpo, membro, órgão, tecido, célula que não tivesse origem na terra, nem um único chip implantado em qualquer ser humano dos muitos que alegam tê-lo, nem uma única informação que nos fosse desconhecida vem daqueles que, supostamente, tem contato com seres de muito longe. Nada. A Ufologia não tem nada.
Pegadas do Rio Paluxy
Ao que parece, o redator do texto parou no tempo, dando a entender (seja por ignorância, preguiça ou má-fé) que a comunidade científica encontra-se espantada com as pegadas do Rio Paluxy. Mentira. Esse tipo de fato - supostas pegadas humanas ao lado de animais pré-históricos - já é velho conhecido dos estudiosos e, em cada um dos casos, encontra soluções de caráter científico, muitas vezes até triviais. O
Ceticismo Aberto nos
esclarece esse e
outros enigmas dessa natureza.
Círculos nas Plantações
É inacreditável como um “enigma” há muito elucidado, reconhecido como fraude (brincadeira) pelos seus autores originais e por muitos outros posteriores, exaustiva e facilmente reproduzido no mundo todo por pessoas com pouco ou nenhum manejo em instrumentos agrícolas, ainda desperta tal sensação de mistério.
O
link sugerido pelo Pedro é de grande capacidade de esclarecimento e deve bastar, demais casos e esclarecimentos acerca de tal tema,
aqui.
O Enigma da Esfinge
Sinceramente, não vejo qual é o enigma. Cayce - como todo e qualquer clarividente - "previu" milhares de fatos e errou vergonhosamente a maioria deles, os quais, naturalmente, não recebem a mesma atenção destinada àqueles que se mostraram corretos. Na previsão em questão, eu, particularmente, só irei me espantar se o conteúdo da câmara se mostar condizente com o previsto pelo americano; é torcer para que o governo egípcio autorize sua exploração.
Triângulo das Bermudas e a Ilha de Páscoa
Uma vez mais, o
Projeto Ockham vem em nosso auxílio.
Aqui, para o Triângulo das Bermudas e
aqui para a Ilha de Páscoa. _________________ Convence as paredes do quarto e dorme tranquilo.
Sobre Atlântida, existem muitas teorias. A que acho mais interessante é que logo abaixo do continente asiático existe um trecho de oceano razoavekmente raso.
Assim , durante a era glacial, com muito mais água congelada nos pólos, o nível do oceano era mais baixo, deixando essa parte fora, criando um continente de razoáveis proporções.
A humanidade só começou a evoluir após o final da última era glacial, mais ou menos 10 mil anos atrás, mas antes diss, teoricamente, existia Atlântida, que talvez nada tivesse a ver com a Atlântida relatada por Platão, tivesse outro nome, fosse outra coisa, em águas mais quentes.
Com o final da era glacial toda a civilização lá presente teria sido inundada e destruída.