Data de Exibição: 10/11/2004
Sinopse: O inalador de Shannon se esgota e Boone acredita que Sawyer tenha os outros três entre com ele. Sawyer recusa-se a entregá-los, e Jack e Sayid torturam Sawyer até que ele concorde em revelar a localização dos outros inaladores. A história de Sawyer é contada em flashbacks e descobrimos que ele não é a pessoa que diz ser.
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Este tópico será aberto dia 12/06/09 ás 18:00 hs
-tópico fechado- _________________ _________
Uma nabucada é uma cheligada ao quadrado. PERIOD - By Giraia
- Lost has to go back! Has to go baack!
- This Island is diferent, it's special. I belong here. We crash here, life were left behind, some survivers think was a freak accident, others think it's fate. They want believe that everything happens for a reason. I dont know what believe anymore.
- Eu olhei bem dentro dos olhos desta ilha e o que eu vi... foi lindo!
- Topico Aberto - _________________ _________
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- Eu olhei bem dentro dos olhos desta ilha e o que eu vi... foi lindo!
Episodio mediano. Nada a declarar.
A única observação é como o Sawyer cresceu, amadureceu na serie. O personagem melhorou e muito, sem duvida, como vimos na 5 temporada.
E o Locke einh ajudou “a fazer a caveira” do Sawyer na hora de falar com Sayid que o Sawyer poderia sim ter adiantado o processo do foguete e ter dado a paulada no Sayid sim. LOL _________________ _________
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Registrado em: Terça-Feira, 19 de Setembro de 2006 Mensagens: 369 Tópicos: 14 Localização: São Paulo
Grupos: Nenhum
Bom episódio.Outras coisas notáveis além do crescimento do personagem Sawyer foram: a tortura (só pra variar o Sawyer se machuca), e a frase:
Jack:De pé.
Sawyer:Pra que? Ver quem é mais alto? _________________ http://italoayala.blogspot.com/
Se tem um episódio que não gosto muito, é este.
Não que ele seja ruim ou qualquer outra coisa, mas é que eu não gosto da cena da tortura...
Aliás, os dois episódios que eu não gosto são esse e o da morte da Ana Lucia e da Libby... neste último eu peguei bronca do Michael e nada que ele faz me faz gostar do personagem... diferente do episódio da tortura, passei a admirar o Sayid justamente pela postura dele de arrependimento e de resolver dar um tempo sozinho.
Como nunca me entendo com a cronologia, por acaso este é o 8º dia? Por que... nossa, como demoraram pra pensar em explorar a ilha. É verdade que Locke já estava fazendo isso por conta própria e sem compartilhar nada com ninguém.
Mas também dá pra entender o porquê eles não exploraram a ilha ainda... no primeiro dia aparece o bichão... a expectativa do resgate chegar faz com que ninguém queira estar longe do "ponto de encontro"... basta ver a relutância deles em aceitar a caverna. _________________ Para 2010: "É preciso saber viver... toda pedra no caminho, você pode retirar..."
(Titãs)
Registrado em: Quarta-Feira, 22 de Março de 2006 Mensagens: 1.429 Tópicos: 19 Localização: Patrocínio/MG
Grupos: Nenhum
Já eu acho esse episódio excelente. Pra mim Sawyer sempre foi um dos personagens mais interessantes da série. E foi o que mais cresceu também. No começo parecia que ele seria apenas um vilãozinho que ninguém ia com a cara dele, mas a partir desse episódio as coisas começam a mudar.
E no final ele quase queimando a carta, imaginando que nunca mais poderia cumprir a promessa feita quando ele ainda era criança. Mas a Ilha tem lá suas surpresas.
a claire dava roubadinhas, e se maquiava ao contrário de outras atrizes que iam ficando mais avacalhadas.
As cenas de tortura do Sawyer, e o beijo posterior foram muito bem feitos. Forte emoção, e mostrando que aquele atorzinho que era modelo de cabelo e só foi escolhido por que fazia sotaque tinha um bom talento nas mãos.
E a Kate também foi bem interpretada na cena do beijo, que foi uma mistura complexa de emoções.
Não sei qual é do Sawyer. O personagem foi feito forte desde o princípio, com certos riscos. O que será que os roteiristas esperam pra mostrar dele no final da série?
É um episódio excelente, com certeza. Como alguns já disseram por aqui, é difícil um episódio da 1ª temporada descer o nível. Foi impossível deixar de ser cativado pela personagem de Sawyer, aquele homem boa-pinta, orgulhoso e, à primeira vista, um grande e sacana canalha. Já à segunda vista... sua imagem piora. Conhecemos um golpista salafrário, capaz de destruir relacionamentos e amizades pelo dinheiro. A verdade, meus caros, é que esse sempre foi o Sawyer. Não estou dizendo que ele não possuia seu lado mais humano e sensível (muito pelo contrário, pois a carta e a desistência do golpe no flashback provam isso explicitamente), mas o Sawyer, ou melhor, James que aprendemos a amar e a adorar mais há pouco tempo é claramente um homem que passou pelo processo de amadurecimento, o qual ainda está pra chegar.
Há ainda aqueles que torciam pro "bad boy" nessa época. Eu admito que realmente gostava, uma personagem bem carismática, que rendia muitas risadas. Mas não era apena sisso. Havia algo mais, algo que nem eu nem todos podíamos definir muito bem. Acho que a questão é: "ser mau nos faz sentir muito bem", né?
Com certeza. Esta frase estava estampada na testa sangrenta de Sawyer durante os conflitos que criava entre Jack e Sayid durante sua tortura, além da rivalidade vitalícia dele com o doutor e o iraquiano. Ele tinha de descontar a sua amargura, e a ironia e os apelidos apenas não o satisfaziam.
Logo o caçador encontrou-se em seu maior pesadelo: havia se tornado a tão odiada caça. Porém, no final de tudo, isso o que o ajudou a viver, suportar a dor. Quando alguém nos faz algo horrível, não queremos nos vingar de modo igual ou semelhante... ou pior?
E Sawyer viveu assim por um bom tempo. Foi com esses golpes e conflitos hostis que ele conseguiu viver não só fora, mas também dentro da ilha, por um bom tempo.
Mesmo homogenizando sua imagem destemida, uma hora ou outra viria à tona sua outra face. Aquela onde um homem segura uma carta de vingança obstinadamente, prendendo-se a uma infância traumatizante a qual já devia ter superado há um bom tempo... E não vai desapegar tão cedo, conforme a chama rejeitada no final nos mostrou. Esta é a prova abstrata de sua imaturidade, e talvez aquela que justifica parte de suas ações.
Digo "talvez", pois nunca saberemos 100% quem é James "Sawyer" Ford. Afinal, em suas próprias palavras, "I'm a complex guy, sweetheart!".
Observações
- O Locke incriminando Sawyer pela paulada que dera no Sayid foi uma grande mancada. Mas uma excelente jogada do Locke confiante e astuto que eu tanto gostava.
- Destaco a luta pioneira entre Jack e Sawyer, além das raízes de sua rivalidade.
- O Sayid realmente se arrepende por ter quebrado uma promessa que fizera a si mesmo. Sobre isso eu comento mais no tópico do próximo episódio.
- A Evangeline Lilly não era uma atriz tão ruim assim. Aliás, a cena de seu beijo com Sawyer foi muito bem dirigida, assim como a da tortura, expondo todo o tipo de conclito que havia no momento: o dos sentimentos confusos de Kate em relação ao desejo, o ódio e o heroismo; de Sayid em relação à determinação e o arrependimento.
- O Boone não se cansa de apanhar e concretizar sua imagem na ilha como o garotinho teimoso, chato e indefeso.
- A Sun começando a tomar iniciativa para "libertar-se" de Jin. O ótimo trabalho dela em relação à asma da Shannon mostrou ao Jin seu potencial.
- As pidadas e apelidos do Sawyer são quase sempre hilários. Dessa vez, a frase que me chamou a atenção foi "Look, I don't know what kind of commie share-fest you're running over in cave town, but down here possession's 9/10ths. And a man's got a right to protect his property." commie share-fest foi f***!
- Uma curiosidade engraçada: na Comic-Con desse ano, os produtores comentam de mistérios bem irrelevantes e que não merecem ser respondidos. Logo surge Jorge Garcia do meio da audiência perguntando o que aconteceu com os inaladores de Shannon da 1ª temporada,
Citações
- "I became the man I was hunting. Became Sawyer. Don't you feel sorry for me." - James Ford.
Conclusão
Eu sempre, sempre gosto dos episódios do Sawyer. Não tem como não rir, chorar, entreter-se, afligir-se. Não só uma ótima personagem, como um grandioso ator como Josh Holloway contribuem para minha opinião.
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