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LostBrasil - Índice do Fórum  » Maratona | 1ª Temporada » [1x18] - Numbers

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 [1x18] - Numbers « Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem » 
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LockeVenture
MensagemEnviada: Quarta Julho 08, 2009 00:18  |  Assunto: Responder com Citação





Sexo: Sexo:Masculino
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Registrado em: Segunda-Feira, 16 de Março de 2009
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Grupos: 
[ABC]
lred escreveu:
LockeVenture escreveu:
- Esse episódio me fez lembrar que o motivo da Libby ficar no sanatório com o Hurley não foi explicado...ou foi?


Na verdade nem tem o que explicar direito. Sawyer e Boone não se cruzaram na delegacia? Ana Lucia não trabalhou para o pai de Jack, que é pai da Claire e que esbarrou com Sawyer duas vezes? São coincidências... ou destino, o que é a verdadeira premissa da série. Parece que os produtores tinham uma história pra explicar Libby, mas Cynthia Watros disse não querer voltar à série, então eles afirmaram o que eu disse.



mesmo um problema com a atriz para que não tenha havido um desfecho para a personagem Libby. É uma pena...mas tá explicado.


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LockeVenture está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular
caramba!
MensagemEnviada: Quinta Julho 16, 2009 15:04  |  Assunto: Responder com Citação





Sexo: Sexo:Masculino
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Grupos: Nenhum
sandro.an escreveu:
O "Porque" foi dito, nos ARG se não me engano, e a proposta original, na época da Dharma, era que a única forma de comunicação dos pesquisadores com a administração/gerência do projeto era essa transmissão dos números. Em outras palavras, a ilha deveria ficar transmitindo estes números (que são os coeficientes-chave da equação) ininterruptamente até que os pesquisadores encontrassem uma forma de alterar a equação (está lembrado que esta equação revelaria o fim do mundo e que, alterando-a poderia-se mudar o final do mundo). Quando encontrassem, a transmissão deveria ser alterada para os novos coeficientes.


Mas pra quem só assiste a série... isso não foi explicado....
Acho que precisa sim de uma explicação pra quem é telespectador "comum"

Sobre o episódio..
Muito legal a hora em que Sayid diz:
Temos que substituir o peso.
E Charlie pergunta apavorado:
Substituir... ???

hauhauhuaua


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caramba! está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular
nelo_bsb
MensagemEnviada: Sábado Setembro 12, 2009 11:20  |  Assunto: Responder com Citação





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Grupos: Nenhum
Pois é, mas mais pra frente, no último episódio da temporada, a Libby dá o barco pro Desmond ir parar na ilha. O barco era do marido dela, David, que faleceu. com certeza tinha mais coisa... E me parece que ela está de volta na última temporada!

Ela aparece no cartaz,?


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nelo_bsb está offline  Ver o perfil do usuários Enviar Mensagem Particular MSN Messenger
joaopedro1
MensagemEnviada: Quinta Dezembro 31, 2009 02:21  |  Assunto: Responder com Citação





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Registrado em: Sexta-Feira, 23 de Junho de 2006
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Twitter: @gogomole

Grupos: Nenhum
O cartaz não quer dizer nada, não significa que todos lá vão aparecer, mas apenas que tiveram papel importante na história até chegar nesta sexta e última temporada.

Sobre os números, os produtores sempre tiveram dúvidas sobre se deviam explicar ou não. Não pode ficar por conta somente do ARG, na minha opinião. Porém eles acham que se simplesmente derem uma explicação à mitologia, estariam a "desmitologicando". Vide debate mid-chlorian. Mas até onde eu me lembro, segundo uma entrevista recente, eles vão explicar na série sim, mesmo que só introduzirem a mesma explicação do ARG.

1x18 - Numbers

Cômica redenção


Escrito por: David Fury e-com Brent Fletcher
Dirigido por: Daniel Attias

Um dos marcantes símbolos de LOST são os malditos números que vemos neste episódio. Não é a toa que são uma prece decorada por cada fã determinado, e, para os mais arriscados, números de aposta em casas lotéricas. E como algo tão simples assim, apenas números, se tornam tão aclamados?

De certo tem algo a ver com a carismática personagem de Hurley e o fardo que carrega, uma supostamaldição. E é por causa de um ótimo episódio, tenso e bem escrito, e da incansável sede de curiosidade dos fãs, que "4 8 15 16 23 42" se tornou um fênomeno mundial.

Os produtores também nos provocam bastante: após este episódio, começamos a procurar indícios dos números em capítulos futuros (e até passados!) da série. O melhor (ou pior para nossa sanidade) é que estão indiscutivelmente presentes em todas essas belas temporadas.

A atuação de Jorge Garcia, na minha opinião, sempre foi brilhante. Não é algo genial, ok, talvez até pelas limitações do papel do "bom e velho e divertido Hurley". Mas o cara consegue intrpretar os sentimentos de sua personagem na medida certa e assim equilibra seus momentos mais significantes, sabendo nos fazer rir ou e se comover.

Impossível não dar risada com tiradas espertas como "Harry Potter de chapinha", se divertir com sua camaradagem educada, ou se comover com seus gestos de alívio após finalmente encontrar alguém que pensava como ele.

Logo quando brigamos com alguém, por mais que sabermos que estamos errados, queremos ouvir alguém apoiar nosso lado da história, e não justificar nossos eros mais ainda, pelo menos por um tempo. Foi mais ou menos assim com Hurley: se os números são ou não uma maldição na sua vida não importa, pois o traumatizaram o bastante; ele só quer que alguém concorde e diga que os tempos vão melhorar. Ou, mais especificamente em seu caso de ex-detento de hospício, que não está louco, que tudo aquilo não vem de sua cabeça.

Com medo apenas de seu passado, Hurley não teme nem a morte neste episódio, e abusa da preocupação de seus amigos quando escapa de armadilhas e quedas letais. Ele só não quer a volta da maldição. Ou a volta do pensamento da maldição que "castigava todos ao seu redor".

E foi em uma alma tão traumatizada quanto a dele que encontrou abrigo; a cena do apertado abraço em Danielle Rousseau é de, no mínimo, se emocionar.

Hurley sempre foi e sempre será aquela personagem "de bem com a vida", amigável, bondosa, carinhosa e cômica para nós, fazendo-nos rir mais que qualquer um na ilha e fora da ilha, sem sombra de dúvidas. Ele tem sim uma alma atormentada pelo passado, amargurada por todos esses tropeços de sua vida. Nós rimos não porque somos maus, mas porque Hugo nos quer rindo, nos quer pensando que tudo está bem e ficará melhor, para que então acredite nisso também. Episódios como esse, o 2x04, 2x18, e o 3x10 sempre nos fazem rir, e percebam, sempre trazem mais uma história triste na vida do gordinho. E ele agradece por isso, por nós e seus amigos na ilha lhe darem finalmente a chance de redenção que há anos queria.


Rousseau não poderia ter voltado em episódio melhor, gostei muito de como trouxeram a medonha personagem de volta, para confortar o gordinho no final das contas. Essa sofreu, hein? Viu o time engolido por um monstro de fumaça indescritível, o colega sem braço, a filha recém-nascida sequestrada... Ficou louca, mas não teve onde se internar.

E a jornada eletrizante de Jack, Sayid, Charlie e Hurley? um grupo excêntrico que nunca mais veremos juntos numa "caçada pela selva", diga-se por esses termos.

A engenhoca que Locke pede ajuda de Claire para construir eu nem imaginava o que era na primeira vez, encarando o careca ainda somente como esquisitão, sem ver sua bondade. Saíram um pouco do clima de escavar a escotilha, tanto é que Boone nem apareceu, mas a razão é o foco do tema no proximo episódio. Enfim, adoro a mescla de satisfação e surpresa da loirinha ao se deparar com o berço ainda como presente do aniversário esquecido, seguido por um enaltecedor "Happy Birthday, Claire", mandado pelo John com aquele sorrisão nos lábios.

Por último, não podemos nos esquecer do foco do tema eternamente discutido na série, "destino x livre arbítrio", o qual atinge o ápice de importância no season finale da 5ª temporada, o episódio mais recente até agora. Hurley faz sua própria sorte, ou está destinado a ser assombrado pelos Números Malditos?

Mistérios e-com Teorias
Foi revelado em The Lost Experience que a Hanso Foundation, fundadora da Iniciativa DHARMA, contratou o matemático Valenzetti para determinar qual seria a probabilidade do mundo acabar no ápice da Crise dos Mísseis Cubanos. O resultado foi de 100% dentre os próximos 27 anos, então a Iniciativa foi criada para tentar alterar as variáveis dessa equação para que a humanidade não sumisse do mapa. Os números (4 - 8 - 15 - 16 - 23 - 42) são os valores chave e resultado constante da equãção.

Em breve, as melhores teorias.

Observações
Um episódio cheio de "easter eggs", per se. Jogada sábia. Sabiam que a partir daí comecaríamos a procurar os números que nem o Michael procura pelo Walt após seu sequestro, sim, de maneira intensa e irritante. E nada melhor para nos cutucar mais ainda, do que as clássicas coincidências e crossovers de LOST.

- Pra começar, vimos porque Hurley aparecia na televisão dos coreanos lá. Ele avisou e nos deu pistas até chegar neste episódio centrado nele. E nós e o próprio pessoal da ilha (Walt, Charlie) fomos céticos em acreditar na bolada de dinheiro (e má-sorte) que ele ganhará.

- Mary Jo, a mulher que anuncia os números da loteria, esteve no quarto de hotel de Sawyer conforme vimos nos flashbacks do 1x16. Ah, e a voz que convida a gata a falar os números é nada mais nada menos do que do produtor executivo Carlton Cuse.

- A fábrica de caixas de Tustin, CA, a qual seu conselheiro financeiro diz que possuem a maior parte das ações, é o local onde John Locke trabalhava como gerente supervisor antes da queda do avião.

- Ao se deparar com cola fabricada pelo próprio Locke na ilha, Claire faz uma piada, dizendo que ele deveria ter um daqueles programas onde se conserta casas para as pessoas. Locke teve um emprego exatamente assim fora da ilha, como reparador de sua própria companhia de inspeção domiciliar, Welcome Home, conforme visto no 2x17.

- O berço de Aaron, construído neste episódio, é visto ainda firme e forte no final da 5ª temporada, quando Sun encontra nele o anel da DriveShaft que Charlie dera ao nenê.

- Charlie faz umas duas piadas ou menções ao peso de Hurley nesse episódio, as duas vezes desconfiado que certas coisas são impossíveis de Hurley fazer por causa de sua obesidade. Em outras que eu me lembre, em algum momento da 2ª temporada, questiona Hurley sobre se ele está escondendo comida. No 3x21, também, ele o ofende e xinga de gordo para fazê-lo mudar de idéia de acompanhá-lo até a estação Espelho. Os dois tornam-se melhores amigos na ilha.

- Fiquei com muita dó do Tito, do Hurley. Para somar as desventuras do gordinho fora da ilha mostradas neste episódio: ele é confundido com um traficante, sua mãe torce o tornozelo e vê sua nova mansão em chamas, um homem cai de um andar bem alto do prédio de seu escritório, e isso é o que eu me lembro!. A fama de má-sorte o persegue por vários outros episódios seus, como 1x23, 2x04, 2x18, 3x10, 4x01, é, em todos os outros episódios seus. Farei sempre um apanhadão de seu azar conforme comento cada um desses episódios.

Citações
"What? You don't know? Okay, that thing in the woods, maybe it's a monster, maybe it's a pissed off giraffe, I don't know. The fact that no one is even looking for us, yeah, that's weird, but I just go along with it because I'm along for the ride, good old fun time Hurley. Well guess what? Now, I want some friggin' answers!" - Hugo Reyes.

"You think I'd still have my leg if Sam hadn't have picked the right number of beans? You think that floods wouldn't have happened? That homes wouldn't have burned down? That people wouldn't have died? [...] You make your own luck, Mr. Reyes. Don't blame it on the damn numbers. You're looking for an excuse that doesn't exist." - Martha Toomey.

Conclusão
Ótimo episódio que ajudou a definir o vasto universo de LOST, que chega a nos preender dentro e fora da telinha.



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