Entendi porque o filme ganhou o Oscar de melhor filme. A história é bem tocante mesmo, mas sem ser clichê demais com o lance da Latika. Dá pra ver que o Jamal sofreu demais e ver ao longo do filme como ele sabe as respostas foi uma idéia brilhante.
Taí um filme que serve pra exemplificar tudo que há de errado com Hollywood.
Protagonista é um bosta. Mark Whalberg devia ter continuado com seus vídeos de personal trainner e sendo um rapper de esquina. A definição de cretino vale pra ele perfeitamente; e não com a conotação de hoje, mas como sim como vítima de CRETINISMO.
Sempre a mesma cara sem expressão, a mesma impossibilidade de fazer a audiência crer que ele está dentro do personagem, mesma seleção patética de filmes pipoca como projetos a serem feitos.
Até respeito a Academia, mas nomear esse estúpido pra Ator Coadjuvante por conta daquela lambança de The Departed foi fraquíssimo.
Ah, ainda tenho que malhar o filme, né?
Roteiro podre. Indigente, até. E previsível.
Será que ainda não perceberam que esse lance do "único cara que o mocinho confia é aquele que o trai e/ou era o bandido desde o início" já não serve nem mais pra desenho infantil? Que merda...
Sem falar no resto do elenco, repleto de gente fraca, rejeitados da TV. Único que trabalhou direito foi Donal Logue, sempre competente por sinal, e mesmo assim ainda o mataram no começo.
Só não foi um desperdício total do meu tempo porque deu pra exercitar minha 5.1, pelo menos isso esses filmes pipoca sabem fazer direito: BARULHO.
E mais nada.
Nota 4, e só não é mais baixa porque pelo menos agora não vão mais mexer mais com esse excelente jogo; e porque Donal Logue é um cara que não desaponta. _________________
Peguei na leve de filmes que baixei pra ver se Kristen Stewart consegue interpretar diversos papéis ou só de pessoas problemáticas/soliárias, e também pelo DeNiro.
E que merda.
A idéia é interessante, mostrar a vida, o estresse e as doideiras da vida de um Produtor de Hollywood, mas não cumpre o que promete.
Roteiro sem sal, participações especiais boas mais ausentes, e até o próprio papel da KS foi demente.
Across the Universe, cheio de música dos Beatles, quer dizer, só com música dos Beatles. Eu gostei, O filme se passa na época da guerra do Vietnã, Jude, inglês de Liverpool, vai pros Estados Unidos. Lá conhece um amigo e a irmã do amigo. E aontecem confusões mil. Com direito a Bono Vox e uma Janis Joplin cantando Helter Skelter.
O que eu mais gostei foi do morango pra representar a guerra e tudo o mais. Nunca mais olharei para morangos do mesmo jeito. óóóó....
Jim Carrey tem feito filmes bem "digest" ultimamente, mas com certo humor e alguma profundidade.
E fui meio de mal humor ver esse, pois não queria ver alguém fazendo piada e me dizendo como levar a vida (se preciso de lição de moral, procuro em livros de gente que seja mais profunda) mas no final das contas a história de dizer sim para tudo na vida se mostra boba e acaba fechando um arco na história que é só do personagem! Muito bom!
Isso deu um tom leve, assim como as piadas, tá bem longe daquele humor exagerado mas que funcionava do Carrey, nem são bem piadas... Mas o filme acaba mexendo com as emoções e mostra que Carrey é um ator cada vez melhor, só tá faltando papel!
Sem pensar duas vezes é o filme que mais humaniza, mais faz alguém respeitar os soldados que morrem em guerra, não importa por quais motivos a mesma começou.
Um começo simples, só um Coronel, que sempre acompanhava a lista dos soldados mortos, resolve se voluntariar pra escoltar um soldado de sua cidade natal.
Mas é uma história muito maior que apenas isso, que toca e emociona qualquer um que entenda a dedicação desses mortos, ou tenha/teve alguém que serviu, como é o meu caso.
Por todo o trajeto, da base área na Alemanha até chegar no local de enterro, o Coronel (personagem real, de um história real) testemunha diversas demonstrações de respeito, vê que as pessoas dão valor aos sacríficios que esses jovens fazem por seu país, e fazem por paixão e honra, já que o soldo é inferior ao salário mínimo de lá.
Várias cenas de travar a garganta, uma das minhas preferidas é dos carros na estrada seguindo o rabecão com o farol aceso, mas, pelo menos pra mim, que perdi recentemente, e de forma extremamente covarde minha figura paterna que vestiu a farda, nada comove mais que a descrição do Sargento que estava na hora da morte do Phelps.
É uma produção simples, mas com roteiro excelente, trilha sonora diferenciada, bela fotografia, e ótimas atuações, principalmente de Kevin Bacon, que conquistou meu respeito depois disso.
E mais uma vez, HBO mostra que não se precisa de milhões de dólares ou pirotecnias esotéricas pra contar uma história como ela merece.
Taking Chance fez pelos Marines muito mais do que o animal irracional do Michael Bay tentou com seu pseudo-patriótico Pearl Harbor.
Depois de "The Dark Knight", qualquer filme de heróis fica complicado. Mas Watchmen superou minhas expectativas. A atmosfera do filme é tensa, beira "Sin City", mas a verossimilhança e o paralelo tratado com tudo o que acontece no mundo, com a trilha sonora composta só por clássicos, realça o enredo.
Só achei que o filme demorou demais pra atigir o ápice. Ainda não li a HQ, mas pretendo, logo, logo. _________________ Why Did You Do This To Me?
Registrado em: Quinta-Feira, 5 de Outubro de 2006 Mensagens: 4.791 Tópicos: 15 Localização: Caracas - SP
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Mortos de Fome (Ravenous)
Filme bem maluco... caraca.
E que trilha sonora foi essa? Parece que foram duas pessoas que a elaboraram. Na primeira meatde da fita, foi um insano sem a menor noção. Tinham cenas de perseguição, assassinato e tals, bem tensas, e ficava tocando músicas quase circenses, todas animadinhas
Da metade pra frente, o primeiro cara foi demitido e entrou um pra valer. Colocou músicas mais sérias e que ajudavam a dar dramaticidade para a história.
O que eu mais gostei foi da jornada do Guy Pearce. Começou um covarde total, depois virou um covarde 50%, pra então ter que tomar a mais corajosa das decisões.
Elenco bem legal, além do menciado Pearce, ainda tem o Robet Carlyle fazendo um doido do caramba, Jeremy Davies outro pirado, além do David Arquette que eu não gosto muito. _________________
Mas se tiver mais uns 5 Butterfly Effect depois desse, irei assistir todos na esperança de poder apreciar uma história excelente, assim como foi a do primeiro filme.
Eu detesto filmes de terror, exclusivamente pelo fato de pouquíssimos fugirem da fórmula batida que descreverei abaixo:
Mulher ou casal bonitos, com vida normal, passam a ver/sentir/sofrer coisas bizarras, normalmente quando mudam de casa.
Depois dos sustos iniciais, algumas pistas são dadas, e leva a pessoa, ou pessoas, a descobrirem o que as aflinge.
Essa explicação sempre envolve coisas do sobrenatural, que emergem de sua dimensão, ou whatever, a partir de algo que alguém escroto fez, ou que foi feito a alguém.
No final, depois de vários sustos aletório e milhares de furos no roteiro, a pessoa consegue matar/banir a criatura, e tudo volta ao normal, mesmo que várias pessoas, principalmente amigos próximos e cônjuges, morram.
Esse filme se encaixou nessa descrição como uma luva.
Fui ver obrigado, mas só no final fui entender tudo: tinha o dedo podre de Michael Bay.
Não sei que Gary Oldman e Idris Elba estavam fazendo nessa bagunça, mas já aprendi que, antes de ver um filme que nunca li nada a respeito, devo conferir se esse câncer ambulante que é Michael Bay não está envolvido.
Nota 2; 1 ponto pra Idris e outro pra Oldman. _________________
Vi esses dias Unborn,
Nota 10! Pela gostosidade da protagonista. Fora isso, jogue tudo fora, é uma porcaria.
Vi também Butterfly.Effect.Revelation. Mais uma decepção. Nota quase nula pelo fato de ser apenas uma cópia mal feita dos outros e pelas cenas de sangue ao meu ver desnecessárias. A única coisa que prestou, denovo, foi a loirinha gostosa.
Vi Yes Man hoje e gostei demais. Não tinha acordado bem, e como pra amanhã eu tenho milhões de trabalhos e provas, esse filme me ajudou a continuar animado. Muito simpático e, com algumas partes muito engraçadas como a que o Allen passa noite bebendo energéticos e vai fazer jogging/foto. _________________ 'O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse.' Drummond.
Editado pela última vez por SuperMT em Quarta Abril 01, 2009 13:52, num total de 1 vez